Pensamento da semana

"But we're never gonna survive, unless we get a little crazy"

Seal - Crazy
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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Números do Lost sorteados na loteria americana



Há dois anos, quando criei este blog, uma das minhas primeiras postagens (a terceira, para ser mais exato) foi uma notícia. Constava lá que os números do Lost tinham sido sorteados na loteria americana. Não todos, mas quatro deles. Vejam aqui.
Pois bem, saiu uma notícia hoje relatando exatamente a mesma coisa. Isso mesmo, quatro dos números do Lost foram novamente sorteados na loteria americana Florida Lotto. Para quem ainda não se situou na história, uma (não tão) rápida explicação.
Lost foi uma premiada série de TV americana. Drama, ficção científica, suspense, tudo junto e misturado. Tanto que também é uma das séries mais criticadas, em parte porque ninguém entendia o que acontecia naquela ilha.
Resumo geral da história( atenção! Contém spoilers) : um avião caia numa misteriosa ilha no meio do oceano pacífico. Na tal ilha acontecem coisas estranhas, do tipo, um aleijado volta a andar e um monstro de fumaça aterroriza os sobreviventes. No começo da segunda temporada os sobreviventes abrem uma escotilha no meio da floresta. Dentro dela havia um banker (um esconderijo blindado) no qual morava um cara chamado Desmond Hume. Ele havia chegado a ilha alguns anos antes. No banker havia também um computador e a cada 108 minutos um alarme disparava. Sempre que isso acontecia, Desmond precisa digitar uma sequencia de números no computador, caso contrário, algo muito ruim aconteceria.
A sequencia era: 4, 8, 15, 16, 23, 42
Esses são os famosos números do Lost. Mas as coisas não param por aí. Existiam um personagem, Hugo Hurley, que havia apostado na loteria e ganho com um bilhete com estes números. Ficou milionário. Mas daí, começou a ter uma onde de azar terrível – o maior deles talvez foi cair num ilha misteriosa e perigosa. E começou a culpar os números, dizendo que eram amaldiçoados.

 
Números do Lost

Outra coisa interessante é que a soma dos números é precisamente 108 – exatamente o tempo em minutos que o alarme soava para poder digitar os números no computador.
Os fãs propuseram várias teorias e possíveis explicações para os números. Tinha uma, por exemplo, que dizia que eles eram as coordenadas geográficas da localização exata da ilha. Mas a explicação oficial, dos próprios produtores da série, é que esses números são “os fatores humanos e ambientais que levarão ao fim do mundo”. O banker no meio da floresta é, na verdade, uma estação de pesquisa científica abandonada da Iniciava Dharma, conhecida com Estação Cisne. A missão da Iniciava Dharma era desenvolver pesquisa com o objetivo de modificar esses fatores humanos e ambientais para evitar o fim do mundo. Uma loucura total, no melhor estilo Lost.
Aqui acabam os spoilers.

Hugo 'Hurley' Reys, personagem de Lost que ficou milionário após ganha na loteria com um bilhete com os números 4, 8, 15, 16, 23 e 42


O sucesso da série, e dos números, foi tão grande que muita gente começou a aposta-los na loteria. Em 2011, quatro deles foram sorteados e um monte de dividiu o prêmio. Ontem, dia 24, novamente quatro deles foram sorteados. Os números sorteados foram: 4, 8, 15, 16, 32 e 52. Uma pequena quantia 54 dólares foi dividido entre as 2.243 pessoas que acertaram os números. Outra coincidência impressionante é que outras 478 pessoas ganharam um prêmio de 108 dólares.  Só tenho uma coisa a dizer sobre isso: LOL.

É isso aí, galera. Fico por aqui, até a próxima. 


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Game of thrones, músicas e outras coisas...



Olá, caros leitores. Não sei se vocês lembram, mas comentei da última vez que o fluxo de postagens poderia aumentar um pouco aqui.  De fato, minha intenção era postar todo dia aqui, concomitante tive a brilhante ideia de assistir a 1ª temporada de Game of Thrones. Como já havia dito, eu li o primeiro livro. Alguém me disse uma vez que a série seguia fielmente os livros. Esta pessoa não poderia estar mais enganada.
É bem conhecido o fato que, em geral, um livro é sempre melhor que o filme e\ou série baseado nele. Não dá para simplesmente seguir o livro a risca, com todos os detalhes. Ok, isso é perdoável. O que eu não admito é inventar histórias, fatos ou acontecimento que simplesmente não aconteceram no livro. Isso eu acho páia, mesmo quando deixa o enredo mais interessante. Mas enfim, não vou entrar em detalhes nisso, até porque não quero correr fazer nenhum spoiler. Eu particularmente não tenho muito problema com isso, mas tem gente que pira com spoilers, então deixemos quieto.
Ainda estou decidindo se vou ou não assistir à 2ª temporada. Eu gostaria de assistir só depois de ler os outros livros. O problema é o que os livros são muito grandes. Dá trabalho ler; é muito mais fácil assistir. Mas o prazer em assistir é menor. São várias variáveis em jogo... Ou não.
Uma coisa que eu acho massa na série é o tema de abertura. Na verdade, acho que todo fã deve gostar. Tanto que já fizeram várias versões da música. Vejamos algumas, começando com a versão original:

Abertura original:



Tem essa versão com piano, com direito até a cenário e indumentária apropriados:



Tem uma versão com um cara tocando violino. Vejam:



Falando em violino, tem uma versão da violinista Lindsey Stitling:



Tem ainda um arranjo de harpas com as gêmeas harpistas Camille e Kennerly:

 

Tem esse outro cara mandando ver no violão:



Tem essa, que é a versão mais complexa de todas, rsrs:

 

Tem essa versão cantada pelo atores mirins da série, que sinceramente, ficou horrível:

 

Versão metal, pra relaxar, rsrsrs:



Outra versão metal:



Essa outra é épica: guitarra, bateria, violino e violoncelo



Versão hip-hop:



Pra finalizar com bom humor, versão gaúcha, hehehe



Enquanto escrevo isso, o termômetro marca 15 ºC. Isso pode não parecer tão pouco assim, mas para mim que nasci na Terra do Sol (também conhecido como Ceará), isso é muito frio. Tá, nem todo mundo no Ceará gosta do calor, mas véio, tá muito frio aqui. Só faltei congelar na noite passada. Acho que nem Djavan leria um livro neste frio. Enfim, mas isso não vem a caso, são só digressões minhas...

O inverno está chegando. E com este frio, me sinto quase em Winterfell

Outra coisa é que estou fazendo o curso de Equações Algébricas e Teoria de Galois aqui no Colóquio Brasileiro de Matemática.  Tá muito massa, e ainda inspirou um tópico para as próximas postagens: contar um pouco da história das equações algébrica e dos personagens por trás dela. Aguardem, mas aguardem fazendo algo interessante, por exemplo, assistindo Game of Thrones (ou lendo os livros, o que é melhor ainda). Até a próxima.

domingo, 21 de julho de 2013

Coisas aleatórias



Olá, caros leitores deste blog (e leitores acidentais também).  Faz tempo que não posto nada aqui.  Devo dizer que manter um blog não é coisa fácil. Se você quiser fazer algo legal, de qualidade, é necessário postar constantemente. Diariamente seria o ideal.  Não é o que acontece aqui, mas como não estou reclamando nenhum prêmio de melhor blog do ano ou coisa assim, então não tem muito problema.
Existe uma possiblidade de o fluxo de postagens aumentar um pouco nestes próximos dias. Ou não. Vários motivos contribuem para isso. Por exemplo, férias. Ainda não são oficiais, mas na prática é o que acontece agora. Outra coisa é que estou participando do 29º Colóquio Brasileiro de Matemática, que começa amanha no Rio de Janeiro.  Duas semanas de eventos, matemáticos fodões de vários países, palestras interessantes, curso legais.  Pretendo manter vocês atualizados sobre a coisa, o que não que dizer que é de fato o que vai acontecer.
Outra coisa é que estou longe de casa e, em particular, do meu computador pessoal. Estou usando do netbook  que peguei emprestado de minha irmã. Acreditem, não é a mesma coisa.  Quem já passou por situação semelhante vai enteder: você meio que cria uma ligação psicológica e física com o seu pc. E a coisa é tão forte que você acha estranho quando usa o computador de outrem.  Não é o mesmo teclado, o mesmo mouse. Muda tudo. Você começa a digitar errado... Sem falar que não tem os mesmos programas e aplicativos. Em especial, não tem o MMOPRPG  que eu jogo. Alías, esse era um dos motivos da  minha ausência aqui.  Passei algum tempo destas últimas semanas upando meu char. Aí p blog ficou meio esquecido. E as séries que eu assisto também.
Falando em séries, já que não tinha jogo pra jogar, resolvi começara a assistir Game of Thrones. Realmente, é uma série muito boa, como dizem. Mas não tem nem comparação com o livro, que é muito  melhor.  Mais detalhes, mais emoção, mais imaginação. E olha que só li o primeiro livro. Mas quando você lê, você não tem o apelo visual. E aí que entra a imaginação. Você imagina algo. E quando assiste a série, as coisas não são como você imaginava. Em fim, mas eu recomendo os dois, mas se possível, leia primeiro os livros.
Vou acabar este post aqui. Sei que tá curto, mas é assim mesmo. Pelo menos vou acabar com estilo, ao som de Diana Krall. Estou com esta música na cabeça desde ontem. Aproveitem o som e até a próxima.